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A Destruição do Jardim da Rua José Lins do Rêgo

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Assembleia Municipal de Lisboa e a 

Criminosa Destruição do Jardim da Rua José Lins do Rêgo

 

A Assembleia Municipal de Lisboa desde 2001, tem sido palco de alguns dos episódios mais reveladores da forma como a cidade de Lisboa tem sido gerida nas últimas décadas, e que a conduziram a CML a uma situação de falência e total descontrolo. 

 

O caso da Rua José Lins do Rêgo tem dado oportunidade aos moradores de testemunharem a actuação dos diferentes partidos políticos, e de observarem os processos usados dos bandos de corruptos que estão infiltrados nesta orgão com o o objectivo de se apropriarem de bens colectivos financeiros ou patrimoniais.

 

A informação recolhida é vastíssima, por esta razão a sua publicação será feita ao longo dos próximos meses. 

 

2004

No dia 3 de Março de 2004, em reunião camarária, Santana Lopes aprova a destruição deste jardim para a construção de um parque de estacionamento subterrâneo, num processo repleto de irregularidades e falsidades. Os moradores, recorrem então à Assembleia Municipal de Lisboa para reporem o bom senso e a legalidade, sendo então ouvidos por todos os grupos políticos com assento na Assembleia. Mais

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Dia 23 de Março de 2004, a Assembleia Municipal de Lisboa, numa decisão inteligente, ponderada e dignificante da cidade, chumba a proposta de Santana Lopes. Mais

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Dia 6 de Abril de 2004. O que se passou na Assembleia Municipal ultrapassou todos os limites da decência. A sessão foi interrompida, sendo adiada a discussão do Parque da Rua José Lins do Rêgo para o dia 13 de Abril. Mais

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Dia 13 de Abril de 2004. A Assembleia Municipal voltou a discutir a questão do parque, aprovando o adiamento de uma decisão por mais quinze dias. Mais

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Dia 27 de Abril de 2004. Intervenção dos moradores, aplaudindo a recomendação aprovada na Assembleia Municipal para que a CML proceda à requalificação dos logradouros do Bairro de Alvalade. Mais  

 

Dia 4 de Maio de 2004. O insuperável Santana Lopes, num estudado acto teatral desiste da ideia da construção do Auto-Parque. Mais

 

Dia 4 de Novembro de 2004. O inqualificável Carmona Rodrigues retoma o negócio e sofre uma completa humilhação na Assembleia Municipal. Um bando de corruptos fica desesperado. Mais

 

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Deputados Municipais Pouco Coerentes

Em Março e Abril de 2004 os moradores foram tiveram reuniões com deputados de todos os partidos com assento na Assembleia Municipal de Lisboa. Para se espanto constataram que muitos deputados municipais dizem uma coisa, mas votam em sentido contrário ao que afirmam.  Disciplina partidária? Esquecimento? Ausência de escrúpulos?   Mais

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Deputados Municipais Condicionados ?

Em Março e Abril de 2004 que os moradores, conheceram também de perto uma espécie muito especial de deputados que pululam pela Assembleia Municipal.  Tratam-se de deputados que participam em comissões especializadas de urbanismo, pronunciam-se sobre projectos urbanos em particular, mas estão ligados a empresas de construção civil. Ninguém pode deixar de ficar indiferente perante esta situação no mínimo eticamente preocupante. Afinal quem é que os mesmos representam? As empresas de construção civil a que estão ligados ou os habitantes de Lisboa que por acaso os elegeram ?   Mais

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Fiscalização Municipal

A Assembleia Municipal pode ter uma importante função fiscalizadora dos desmandos camarários, prova disso foi a forma como colocou a descoberto as estranhas contrapartidas que constam na proposta aprovada por Santana Lopes, na qual se trocam serviços de um empreiteiro por terrenos públicos na zona da Expo, aparecendo como intermediário o pároco de Santa Maria dos Olivais. Mais.  

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Intervenções do Público

Cada munícipe têm 3 minutos para expor os seus assuntos na Assembleia Municipal. 10 é o máximo, de intervenções permitidas. É pouco, mas não deixa de ser importante para que estes possam manifestar as suas posições e sensibilizarem para as mesmas os diferentes grupos políticos. Apesar disto este tempo não deixa de ser usado para promover manobras política laudatórias ao executivo camarário. Uma vergonha. Mais  

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Continua

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A Destruição do Jardim da Rua José Lins do Rêgo

 

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