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Casos de Polícia 

 

Agentes da polícia observam incrédulos, no dia 11 de Outubro de 2003, o assalto a uma rua de Lisboa por parte de um bando de indivíduos não identificados: 1.Apossaram-se ilegalmente do espaço público; 2. Ameaçaram os moradores através de um comunicado. 

 

Santana Lopes, no dia 3 de Março de 2004, com a sua decisão de prosseguir com a destruição do jardim da Rua José Lins do Rego, tentou sancionar uma longa sucessão de irregularidades e ilegalidades. Uma vergonha !

 

Impunidades 

O caso da destruição de mais um jardim público na Rua José Lins do Rego parecia ter chegado ao fim. A barbárie triunfava mais uma vez na cidade. 

No dia 11 de Outubro de 2003, num acto de completa ilegalidade parte da Rua Afonso Lopes Vieira pelas 10 horas da manhã é ocupada para a instalação de um estaleiro destinado às obras. Um bando de indivíduos não identificados distribuiu um comunicado anónimo onde os moradores são ameaçados de represálias e danos caso não acatem as ordens. Os bando instala barreiras. A impunidade e ilegalidade instala-se!. Os moradores protestam junto da PSP e a Polícia Municipal. Só então as autoridades policiais decidem actuar, repondo a legalidade.  

A partir daqui sucedem-se as descobertas de novas ilegalidades sobre este caso, que comprovam o envolvimento da CML e da Junta de Freguesia do Campo Grande em todo o processo. O caso da destruição deste jardim e do negócio do Auto Parque espelha em todas as suas dimensões a forma como a capital de um país europeu está a ser gerida. Uma vergonha.  

Face a tanta impunidade os ânimos dos moradores estavam naturalmente exaltados contra tanta impunidade e falta de respeito pelos munícipes, registando-se alguns actos lamentáveis.  

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Ano 2 do Reinado de Santana Lopes

Automobilistas são impedidos de entrarem num espaço ilegalmente cercado numa rua da cidade de Lisboa. Se o fizerem um comunicado alerta-os que os seus carros podem ser danificados e ninguém será responsabilizado por isso.

 

Assalto ao Espaço Público .Ameaças aos Moradores

 

Eram cerca das 10h00 da manhã, do dia 11 de Outubro  de 2003. Um bando de indivíduos não identificados chega à Rua Afonso Lopes Vieira, conversa com um dos elementos da famigerada Associação Auto Parque Lins do Rego. 

De imediato, um grupo começa a colocar comunicados nos automóveis ali estacionados, ameaçando os seus proprietários que caso não os retirassem que os mesmos seriam rebocados ou danificados. Ninguém seria responsabilizado por estes actos.  

Documento colocado nas viaturas estacionadas na Rua Afonso Lopes Vieira, no dia 11 de Outubro de 2003, por um bando de indivíduos não identificados

 

 

Quem é o autor deste documento? 

Que autoridade possui para rebocar carros?

...e para provocar danos sem que lhe possam ser assacadas responsabilidades?  

 

Facto Importante

No local não foi afixada qualquer licença como a lei o determina. 

Pergunta que Urge ser Respondida

Quem na CML está a sancionar estas práticas ilegais? 

Instala-se a impunidade!.

Enquanto isto acontece, um outro grupo começa a cercar uma parte da rua com barreiras metálicas. Os transeuntes que estão dentro da cerca são coagidos a saírem e os que estão fora proibidos de nela entrarem. 

 

 

11 de Outubro de 2003

Um bando de indivíduos instala-se na Rua Afonso Lopes Vieira e perante o olhar atónito dos moradores começa a ocupar a via pública.

Quem na CML deu cobertura a estes actos ? 

A impunidade é total! Lisboa torna-se numa terra sem lei. 

Os cidadãos acossados contactam com a Esquadra da PSP do Campo Grande. O Agente Chaves afirma que nada sabe do que se passa. Promete averiguar. 

Na  Polícia Municipal de Lisboa, o Chefe Paulo Reigada, desconhece por completo o que está a acontecer no bairro de Alvalade/Campo Grande. Promete averiguar.

A sensação por momentos é que Lisboa e o país se tornou numa República das Bananas, onde bandos organizados impõe a lei. 

A revolta começa a surgir entre os munícipes. Nenhuma das polícias contactadas aparece. Os  moradores insistem nos telefonemas. Ninguém sabe em quem confiar. Será que Lisboa está a saque ?. Os bárbaros estão de volta? 

Após muita insistência a polícia aparece. Incrédulos os agentes da autoridade confirmam o assalto e as ameaças. As barreiras são levantadas e os comunicados retirados. 

A chegada da PSP ao local permite acalmar os animos dos moradores.

Havia finalmente a esperança que alguns princípios elementares pelos quais se rege a vida em comunidade iriam finalmente ser restabelecidos.

Perante o panorama com que se deparou a Polícia não teve dúvidas que estava perante uma flagrante ilegalidade. As barreiras foram mandadas levantar e recolhidos os comunicados.  

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A pergunta mais ouvida : - Quem anda a dar cobertura na CML a estas ilegalidades ? 

Foi desta maneira que "começaram" as famigeradas obras do  "Auto Parque da Lins do Rego". Que novas ilegalidades se seguirão ?

Continua

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A Destruição do Jardim da Rua José Lins do Rêgo

 

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