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UL: Residências Universitárias

A Universidade de Lisboa decidiu criar na Cidade Universitária um grande complexo residencial para estudantes. Ficará situado nas traseiras na Biblioteca Nacional de Portugal e ocupará a área de um parque de estacionamento onde os roubos e assaltos eram frequentes. O complexo será constituido por três blocos residenciais destinados a 819 estudantes, terá uma área comercial e uma praça central. No subsolo será constituido um parque para 500 automóveis. As obras do primeiro bloco tiveram  inicio em   Julho de 2021 e a conclusão em 2023, e a dos outros blocos arrancaram em 2024 e a conclusão em 2026.

Projecto

Obras no primeiro bloco. Foto: 2/05/2022

No dia 24 de Novembro de 2023 foi inaugurado o primeiro bloco da residência mista no Campus da Cidade Universitária. Ao todo são 335 camas, em quartos individuais e mistos. Cerca de 120 estudantes foram poiuco depois alojados. A prioridade foi dada a bolseiros, deslocados do seu agregado familiar para a frequência das suas actividades académicas. Um funcionário da UL confidenciou-nos que alguns destes estudantes pagavam por uma cama valores exorbitantes. A data desta inauguração foi prevista muito antes da demissão do governo. Estavam igualmente a serem feitos os preparativos para a conclusão de todo o complexo que deverá estar concluído em 2026.  Foto: 13/11/2023 

É Urgente o Reforço da Iluminação da Rua Prof. António Flores !

Obras no Segundo Bloco

Foto:1/10/2024

Foto:3/02/2025

De Cantina a Residência Universitária

Imagem do edificio ao abandono

A Universidade de Lisboa, em Janeiro de 2020 anunciou o lançamento de um ambicioso programa de construção de residências universitárias. Um dos projectos consistia na transformação da Cantina 2, na Avenida das Forças Armadas numa nova residência. Uma obra prevista para durar apenas catorze meses. Avançou e não tardou a parar. No final de março de 2024, no último Conselho de Ministro do governo de António Costa, foi anunciado o seu reinicio , prevendo-se agora a sua conclusão no primeiro semestre de 2026, mas tal não aconteceu. As obras voltaram a encalhar. A residência terá 200 camas, e um investimento de cerca de 6 milhões euros.  

O que resta do edifício tem sido alvo de vandalismo e roubos.Foto: 1/04/2024