Santana
Lopes
. Presidente. Eleito a 16
de Dezembro de 2001. Saiu da CML em Julho de 2004 e voltou a 14 de Março de
2005. Pelouros
em 29/4/2002:Segurança e Protecção
Civil. Pelouros em Abril de 2003: Espaços Verdes, Património, Transito,
etc.etc. Grandes
obsessões em 2003: a) Ser candidato em 2006 à Presidência da República; b)Construir
um casino em Lisboa; c). Prometer mundos e fundos, partindo do pressuposto que
os lisboetas são estúpidos. Em
Julho de 2004 Santana Lopes, em consequência da saída de Durão Barroso para
Bruxelas, tornou-se o 1º. Ministro de Portugal. O país entrou em estado de
choque. Pior era impossível! Passados 4 meses foi corrido por incompetência.
Voltou à CML revelando uma enorme perturbação psicológica. Foi-lhe recusada
a possibilidade de concorrer à CML pelo PSD. O Lider do PSD (Marques Mendes)
considerou-o um incompetente.
António
Carmona Rodrigues.
Ex-Presidente. Entre Janeiro de 2002 e Abril de 2003 foi o nº 2 de Santana
Lopes. A partir de Julho de 2004 assumiu a presidência da CML. Em Março de
2005 foi afastado por Santana da forma mais humilhante. O líder do PSD
acabou por o escolher para concorrer à CML.
.
Doutorou-se
em engenharia do ambiente em 1992.
É professor da Faculdade de Ciências e Engenharia do Ambiente, da
Universidade Nova de Lisboa, presidente da Associação Portuguesa dos Recursos
Hídricos. Foi membro do Conselho Nacional da Água. .Pelouros
e outros cargos: Entre Janeiro e Abril de 2002: Vice-presidente e vereador
do Planeamento urbanístico, Infra-Estruturas viárias e saneamento, depois
de 29 de Abril foi-lhe atribuído os pelouro do transito, património,
protecção ambiental, manutenção de equipamentos electromecânicos e
electricos. Em Abril de 2003 abandonou
a CML, em virtude de ter sido nomeado Ministro das Obras Públicas, voltando
em Julho de 2004. É afastado da presidência da CML em Março de 2005. Volta a
assumir o cargo em Setembro, ganhando as eleições em Outubro de 2005.
Mais
Pedro
Augusto Cunha Pinto.
Entrou na CML com Santana Lopes e com a sua saída ascendeu à vice-presidência. Ex-líder
da JSD e ex-presidente da distrital do PSD de Lisboa, foi o responsável
pela coordenação política da candidatura de PSL. Foi deputado europeu,
e até ser nomeado deputado na Assembleia da República. Em 1997 foi cabeça
de lista pelo PSD à Câmara Municipal de Matosinhos, perdeu mas foi
eleito vereador. Cerca de um ano depois abandonou o lugar.
A sua actuação como dirigente
na CML ainda está por avaliar. Nada contudo abona a seu favor, pelo menos a
julgar pelo estado calamitoso em que se encontra o Jardim do Campo Grande. Na Assembleia Municipal,
em 2003, tornou-se particularmente notado pela linguagem e atitudes que
adoptou. Algo semelhante só se assistia em Lisboa nos antigos prostíbulos e
tascas de fadistas e rufias manhosos.
Pelouros
entre Janeiro e Abril de 2002: obras municipais, jardins e espaços
verdes, desporto, turismo, comércio e abastecimento, e limpeza e higiene
urbana. Pelouros em Abril de 2002: obras municipais, jardins e
espaços verdes, turismo, comércio e abastecimento. Pelouros em Abril de 2003:
obras municipais, manutenção e conservação de instalações e
equipamentos, turismo e comércio e abastecimentos.
Face
ao miserável
desempenho na CML, Carmona Rodrigues impediu que o mesmo viesse a fazer da lista
do PSD que concorreu às eleições autárquicas de 2005.
Nota biográfica:
Data
de Nascimento: 24-10-1956.
Habilitações
Literárias: 5.º Ano de Org. e Gestão de Empresas.
Profissional da
política desde 1979, quando foi eleito deputado à Assembleia
da República cargo que exercia até ao momento em que foi eleito para a
CML. Nas últimas eleições concorreu pelo Circulo do Porto. Fez parte das comissões: Educação,
Ciência e Cultura.
Foi também deputado ao Parlamento Europeu, Vice-Presidente do PSD e
Presidente da JSD; Obras
publicadas: "Projecto
Político Para A Juventude Portuguesa".
Maria
Helena Passos Lopes da Costa.
O grande apoio de Santana Lopes. Politicamente mais à "Direita" só se fosse ressuscitado
Salazar. Face ao miserável
desempenho na CML, Carmona Rodrigues riscou o seu nome da lista do PSD que
concorreu às eleições autárquicas de 2005.
Nota biográfica: Maria
Helena tinha 48 anos quando foi eleita para a CML. Licenciada
em Ciência Política.
Vogal da Comissão Política do PSD, antes das eleições autárquicas
pretendia candidatar-se a presidente da Junta de Freguesia de Algés (Concelho de
Oeiras). Foi
presidente das juntas de freguesia de Algés e de Carnaxide. É professora
num Instituto Politécnico.
Trata-se de uma vereadora que já chamou
sobre si as atenções da comunicação social pelas suas posições
ultra-direitistas. Assumiu
como missão acabar na cidade de Lisboa com todas as manifestações,
sinais e símbolos que evoquem o 25 de Abril de 1974. A razão segundo o
jornal Expresso (27/4/2002) é simples: - Não consegue ver
nenhuma diferença entre a ditadura do antigo regime de Salazar-Marcelo
Caetano e o regime democrático do pós-25 de Abril.
Em breve, diz quem a
conhece, que não tardará a lutar pelo fim do Museu da República e da
Resistência. Se não o puder fazer, irá pelo menos garantir que no mesmo
sejam realizadas exposições evocativas da obra do Estado Novo e da
resistência do Integralismo Lusitano contra a 1ª. República. Alguns vão
mais longe afirmam que não tardará a que sejam distribuídas pelas
escolas do 1º. Ciclo desdobráveis dedicados à memória de figuras
proscritas dos livros escolares: Pequito Rebelo, António Sardinha, António
de Oliveira Salazar, Gomes da Costa, Carmona, Craveiro Lopes, Américo Tomás,
etc. Com um pouco de imaginação, teremos na CML uma versão
renovada da Obra das Mães.
Como irá Santana Lopes lidar com este caso em
tudo semelhante ao de Sousa Lara na SEC?
Pelouros:
Educação, Acção Social e Habitação Social.
O ano de 2003
tornou-se um verdadeiro pesadelo, por pouco que não era envolvida em dois casos
de corrupção e negócios obscuros:
1. O do seu
amigo e presidente da concelhia de Lisboa do PSD. Recorde-se que Maria Helena
era a vice-presidente do célebre deputado que recebia malas cheias de dinheiro
para pagar consultas jurídicas de empresas que estavam a ser investigadas pela
Polícia Judiciária.
2. O que
do seu amigo Isaltino Morais, o autarca modelo, presidente da Câmara Municipal
de Oeiras. Isaltino para além dos negócios que ainda não esclareceu na CMO,
já como ministro não conseguiu também esclarecer a forma como amealhara
chorudas contas bancárias na Suiça, depositadas em nome do sobrinho que por
acaso era um pobre imigrante que ganhava a vida como taxista e que afinal
não sabia que era rico.
António
Carlos Monteiro. Pelouros: Higiene Urbana e Resíduos
Sólidos Trânsito, Espaço Público, Reparação e Manutenção Mecânica. Olhando
para o estado da cidade ninguém consegue justificar a sua presença na CML. Face ao miserável
desempenho na CML, Carmona Rodrigues riscou o seu nome da lista do PSD que
concorreu às eleições autárquicas de 2005.
Maria
Eduarda Casadinho Napoleão.46
anos. Licenciada em artes plásticas (Pintura ou escultura? Será mesmo
licenciada? ). Vereadora
do Urbanismo na Câmara da Figueira da Foz. Foi vice-presidente do
Instituto Português do Património Arquitectónico entre 1991 e 1993. Pelouros
em Abril de 2002: Reabilitação Urbana. Pelouros em Abril de
2003: Licenciamentos Urbanísticos e Reabilitação Urbana.
As confusões em que se mete são mais do que muitas. Nem quando mente é ajeitada.
Ficará nos anais da cidade como a vereadora do milagre da multiplicação dos
licenciamentos e indeferimentos... ilegais (60 mil em fins de 2002).
Na Câmara um dito de Santana define com precisão carteseana esta vereadora:
"Não pensa, mas quando o faz era melhor que se calasse".
Face ao miserável
desempenho na CML, Carmona Rodrigues riscou o seu nome da lista do PSD que
concorreu às eleições autárquicas de 2005.
Ana
Sofia Bettencourt.
Jovem militante do
PSD. Substituiu em Abril de 2002, Henrique de Freitas. Pelouros em
Abril de 2002: Juventude, Recursos Humanos e Administração Geral. Pelouros em Abril de 2003: Juventude,
Administração Geral. Coadjuva Santana Lopes nos vários Pelouros. Carmona
Rodrigues, deu-lhe a
Juventude,
os Serviços Gerais , o Comércio e Abastecimentos e o Licenciamento
de Actividades diversas. A confusão é agora total !
.
A "rapariga" como lhe chamava
Santana Lopes pensava que a CML era um quintal dela e dos amigos. O
presidente não gostou e mandou um punhado deles para a rua por
incompetência. A miúda não se conformou e mandou Santana às ortigas.
Chateado o presidente "impôs" a sua saída da CML. O que se
seguiu foram cenas que faziam lembrar as das varinas na antiga Praça da
Figueira. Uma autêntica peixeirada ! A fim de evitar mais confusão, Santana
acabou por a manter, pedindo-lhe menos rebaldaria.
Maria
Manuel Pinto Barbosa.
54 anos. Licenciada em Filologia Românica. Dirigiu a Direcção-Geral de Acção Cultural até à sua extinção, em
1991, por Pedro Santana Lopes. Integrou a administração da «Lisboa-94
Capital da Cultura». Foi assessora do gabinete do secretário de Estado da
Cultura, em 96/97, e do gabinete do ministro da Cultura, em 2000/2001. Pelouros:
Cultura.
Ao fim de um ano de mandato a
única coisa relevante que fez foi ausentar-se sistematicamente das sessões
da CML, fazendo-se representar por uma amiga. Santana Lopes farto de tanta
bandalhice, ordenou que lhe fosse marcadas as faltas.
Face ao miserável desempenho na CML, Carmona
Rodrigues riscou o seu nome da lista do PSD que concorreu às eleições
autárquicas de 2005. ..
José
António Moreira Marques.
Sindicalista e Militante do PSD. Membro do Conselho Nacional dos TSD (Trabalhadores
Sociais Democratas). Em virtude da saída de Carmona Rodrigues, em Abril de
2003, em princípio ascendia automaticamente ao lugar deixado vago por este,
nomeadamente ao cargo de Vice-Presidente da CML. Santana Lopes terá entrada
em estado de choque. Ao que parece ninguém lhe reconhece competência
autárquica para nada, a não ser para figurar em listas eleitorais em
lugares não elegíveis. Santana lá se convenceu em dar-lhe um pelouro, e
atribui-lhe o dos Recursos Humanos (Maio de 2003).
Uma das suas primeiras medidas como vereador foi saber quais eram as
habilitações dos funcionários da CML. Com base nos números apurados, ainda
em 2003 concluiu que a razão porque a CML funciona tão mal se deve ao facto de
estar cheia de analfabetos e de pessoal desqualificado !
Face ao miserável
desempenho na CML, Carmona Rodrigues riscou o seu nome da lista do PSD que
concorreu às eleições autárquicas de 2005. .
Os que foram
saindo:
António
Proa. Pelouros: Espaços
Verdes, Informação e Atendimento, Colectividades, Gestão Cemiterial, Saneamento e Protecção Ambiental. A maioria dos seus
colaboradores directos são consensuais: Era difícil encontrar uma
pessoa mais desajustada às funções que desempenha. Todos já perceberam
isso, menos o próprio. A entrada Santana Lopes, ditou o seu afastamento em
Março de 2005.
Carlos
Miguel Gomes Fernandes Fontão de Carvalho.
Eleito pelo Partido Socialista, genro de um grande construtor civil (Alves
Ribeiro), não hesitou em mudar da esquerda para a direita quando foi convidado
por Carmona Rodrigues para controlar as finanças da CML. Foi substituiu a
Teresa Maury. Fontão é Revisor Oficial de Contas. Está Ligado à
multinacional BDO. Antes de se passar ( ? ) para o PS foi do CDS,
tendo sido eleito por este partido para a Freguesia do Lumiar.
Entre 1998 e 2001, no tempo de João
Soares, esteve à frente das finanças municipais. Com Machado Rodrigues
andou envolvido em negociatas, como a cedência de terrenos para o famigerado
parque de estacionamento na Rua José Lins do Rêgo.
O grande trunfo de Fontão é
ser genro de Alves Ribeiro e passar férias na Praia Grande com o Carmona, o
actual presidente da CML. A choldra é total.
Pelouros:
Auditoria, Finanças, Aprovisionamento, Empresas Municipais. Fontão
é olhado como um traidor por uns, um oportunista por outros. Os funcionários
camarários encolhem os ombros e num gesto de pura resignação dizem "Que
quer, foi o que nos saíu na rifa. Melhores dias virão".
Este
vira casacas, sentindo que o barco estava a afundar-se ( ou que já tinha o
que pretendia), acabou por pedir a demissão pouco antes do regresso de
Santana Lopes à CML.
Carmona
Rodrigues integrou-o na lista do PSD para as eleições autárquicas.
Maria
Teresa Rodrigues Pintado Xavier Maury.
49 anos. Licenciada em gestão na Universidade católica.
É economista, esteve na administração da Ciber Geigy (empresa suíça,
considerada um dos gigantes mundiais na área farmacêutica), participou
no lançamento do Banco CISF.Dirigiu o Instituto de Seguros de Portugal.
Desde 1996 era responsável pelas finanças do
grupo de transportes Barraqueiro. Pelouros
em Abril 2002: finanças e património.Pelouros em Abril de 2003: Auditoria,
Finanças, Modernização Administrativa e Gestão da Informação.
Após a saída de Carmona Rodrigues foi também nomeada também Vi-Presidente
da CML. Com a saída de
Santana Lopes, em Julho de 2004, não tardou em sair da edilidade.
Pedro
José Feist (CDS_PP).
Substituiu
a 29/4/2001 Paulo Portas eleito pelo mesmo partido. Já
suspendeu provisoriamente o mandato, devido ao facto do seu nome aparecer
envolvido em aquisições de legalidade duvidosa. Atitude que só lhe ficou
bem. Pelouros
que em Abril de 2002 lhe estavam atribuídos: Desporto, Higiene Urbana, Obras Coercivas, gestão
dos cemitérios, reparação e manutenção mecânica.
Durante
o ano de 2003, Pedro Feist zangou-se com os "rapazes" do CDS-PP,
acusando-os de "incompetentes", "oportunistas" e de lhe
pretenderem roubar o lugar. Prometeu abandonar a CML e o Partido, só não disse quando o fará.
Nota biográfica:
Curso Geral do Liceu. A sua carreira profissional está ligado à venda de
brinquedos (Chaves
& Feist; Sociedade de Representações Concentra L.da.). É eleito Presidente
da União dos Comerciantes do Distrito de Lisboa, cargo que exerce
durante cerca de 17 anos, Presidente da Federação do Comércio
Grossista Português, Presidente da Confederação do Comércio
Português, Vice-Presidente da Confederação do Comércio Português,
Membro do Conselho Económico e Social e Membro do Conselho de
Concertação Social, (1974-1998).Militante de base do
CDS-PP.Presidente da
Distrital de Lisboa do CDS-PP. Membro da Comissão
Política do CDS-PP.Membro da Comissão
Directiva do CDS-PP.Secretário Geral do
CDS-PP.Presidente do
Congresso do CDS-PP.Presidente do Conselho
Nacional do CDS-PP.Deputado da Assembleia
da República.Vereador da Câmara
Municipal de Lisboa (desde 1976), inicialmente com responsabilidade
sobre a Direcção Municipal de Abastecimentos e Consumo, e Cemitérios.
É solicitado pelo então Presidente Engº. Aquilino Ribeiro
Machado, para a implementação da Contentorização dos Resíduos Sólidos
da Cidade.É reeleito Vereador
(1979-1990), continuando sob sua responsabilidade a Contentorização
dos Resíduos Sólidos, toda a Direcção dos Serviços de
Salubridade e Transportes, Direcção dos Serviços Eléctricos,
Direcção de Serviços de Finanças e Contabilidade, Serviço de
Protocolo e Almoxarifado.Cria o Pelouro do
Desporto (1979-1990).Cria o NIPRED - Serviço
de Apoio de Integração ao Deficiente (1979-1990).Exerce funções de
Presidente no impedimento deste (1979-1990). É reeleito Vereador
(1994-2001). Henrique
de Freitas. 40
anos. Licenciou-se em Relações Internacionais na Universidade Lusíada,
onde passou a professor. Exerce
funções de vereador entre Janeiro e Abril de 2002,
quando foi substituído por Ana Sofia Bettencourt. Entre
outros, tinha a seu cargo o pelouro do transito. Deputado e porta-voz do
PSD para os temas da Cooperação e Lusofonia. Foi também coordenador da
Comissão de Defesa Nacional. Já presidiu à Junta de Freguesia das Mercês.
Colaborou com o jornal O Independente, quando Paulo Portas era seu
Director. Há muito que constava, mas no dia 5/4/2002, ficou-se a
saber. Henrique de Freitas acabara de ser indigitado pelo actual
Primeiro-Ministro e morador do Campo Grande (Durão Barroso), para Secretário
de Estado da Defesa(SED). O actual ministro da defesa, recorde-se, é
Paulo Portas.
Na altura da sua nomeação
reapreciava o Processo referente ao Parque de Estacionamento Subterrâneo
da Rua José Lins do Rego. Assunto que segundo o seu Gabinete irá
transitar para o próximo vereador que o irá substituirá.
Dez dias à frente da SED
foram o bastante para a imprensa prognosticar a sua saída para breve dado
o pouco empenho que nela tem colocado. Os militares não lhe perdoam ter
trocado o trabalho de gabinete no Ministério pelas bancadas do Estoril
Open, onde não terá faltado um único dia ao torneio internacional de ténis.
O caso acabou por gerar alguma polémica. O ex-vereador veio entretanto a
público negar esta presença no torneio, mas o jornal Expresso
(20/4/2002) afirma que possui diversas testemunhas que confirmam a sua
presença. Quem está a mentir?
Nota biográfica: Data
de Nascimento:13-03-1961
.Habilitações
Literárias: Licenciatura
em Relações Internacionais. Profissão: Professor
Universitário. Cargos
que desempenhava à altura de ser eleito para vereador da CML: Membro
da Assembleia Municipal de Lisboa; Secretario Geral Adjunto do PSD. Cargos
exercidos: Presidente
da Junta de Freguesia das Mercês (1986-89); Membro da Assembleia
Municipal de Lisboa (1983-89); Membro da Comissão Política Distrital de
Lisboa do PSD. Condecorações
e Louvores: Louvor
do comandante do Regimento de Lanceiros de Lisboa (1987).Títulos
académicos e científicos: Certificado
de Estudos Europeus da Universidade Robert Schuman, Estrasburgo,
1991/1992; Diploma de Estudos Aprofundados da Universidade Paris-I,
Sorbonne (Frequência).
Paulo
Portas (PP).
Este Presidente do
CDS-PP e vereador da CML
precisaria de ser omnipresente para desempenhar todos os cargos para que
entretanto foi eleito:
Deputado à Assembleia da República
(17 de Março de 2002), Ministro
da Defesa Nacional,
etc. Resultado: na CML começou a ser substituído por outras pessoas da sua
confiança. A situação não deixou de provocar muitas críticas dos
lisboetas. A verdade é que Paulo Portas durante a campanha eleições autárquicas
afirmou apenas que se fosse eleito exerceria do cargo de vereador, não
disse é que o faria por interpostas pessoas.
Foi
substituído a 29 de Abril de 2002 por Pedro Feist (CDS_PP).
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