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1323 |
Contenda no Campo de Alvalade
Confronto nas proximidades do campo de
Alvalade entre as forças de D. Dinis e as do infante D. Afonso (futuro
Afonso IV), seu filho. Sendo herdeiro legitimo do trono e receando ser
espoliado pelos seus irmãos revoltou-se contra o seu pai. Graças à
intervenção da rainha D. Isabel a guerra foi evitada. No local (Arco
Cego) foi colocada uma lápida a assinalar o facto, nos nossos dias foi
completamente vandalizada. |
1384 |
Acampamento das tropas
castelhanas
No sítio de Alvalade o Grande, perto do Lumiar, as tropas castelhanas armam as suas tendas
antes de sitiarem Lisboa.
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1520 |
Em documentos da
época aparece a distinção entre Alvalade, o grande (Campo Grande e
Alvalade, o pequeno (Campo Pequeno) |
1578 |
Exercícios Militares
Os campos de
alvalade foram escolhidos por D. Sebastião, em 1578, para neles serem
realizados os exercícios das forças militares que acabariam por ter um
desfecho trágico na Batalha de Alcácer-Quibir, em Marrocos.
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1620 |
Por
volta de 1620 ter-se-á constituído a Freguesia dos Santos Reis Magos do Campo
Grande. |
1689 |
Oficinas
A partir de finais do século XVII começam a
instalar-se no Campo Grande diversas
fábricas destinadas à produção de cerveja (1689), seda (c.1771), lapidação de
diamantes, cordas (ambas em princ.séc.XIX), lanifícios (1838), etc. |
1778 |
A
Feira e Igreja do
Campo Grande
Imagem da Igreja
dos Santos Reis Magos do Campo Grande (1993).
Arranque das obras da nova Igreja
e início da Feira do Campo Grande.
A iniciativa da Feira partiu da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia dos
Santos Reis e destinava-se a financiar a construção da nova Igreja dado que
a anterior fora destruída pelo terramoto de 1755. Este templo sofreu
profundas modificações no século XIX. No século XX, o antigo adro que era
fechado foi transformado num terreiro aberto(1913) tendo sido retirado nesta
altura o cruzeiro (datado de 1646). Em fins dos anos noventa foi construído
um enorme edifício para centro paroquial.
A primeira feira do Campo Grande realizou-se em 1778 durante e mês de Outubro e prolongou-se por cerca de
13 dias. A partir de então e já com outras finalidades continuou a
realizar-se anualmente neste mesmo local, quase sempre durante o mês de
Outubro. Em 1902 realizou-se no Campo Pequeno. Em 1932 foi transferida para o
Lumiar onde acabará por desaparecer. Era uma das feiras mais populares de
Lisboa. Quase tudo aqui se podia encontrar: gado, alfaias e produtos
agrícolas, mas também muitos espaços e oportunidades de diversão como
circos, marionetas, barracas de comes-e-bebes, etc.
A
Feira das Bestas no Campo Grande
Pintura
de Hofman datada de 1849.
Col. Museu da Cidade |
1780 |
Desmembramento de parte da
Freguesia de Santos Reis do Campo Grande para a constituição da
freguesia de Arroios. |
1788 |
Passeio
Público do Campo Grande e Pequeno
O Intendente Geral da
Polícia Pina Manique manda fazer o projecto de um Passeio Público para
o Campo Grande e Pequeno, aproveitando para regularizar o local onde era
realizada feira anual. Durante anos aqui se procedeu a obras e
plantações. |
1831 |
Esperas de Touros
Não sabe quando terá
começado esta tradição em Lisboa. Uma coisa é certa foi durante o
turbulento reinado de D. Miguel, cognominado justamente de "Rei
Toureiro" que atingiu grande popularidade. Neste ano, em grande
medida devido à sua acção, a 3 de Julho, é inaugurada no Campo
Santana uma praça de touros. Para a primeira corrida, o Rei
Toureiro ofereceu da sua ganadaria nada menos que 16 touros. Era para
aqui que seguiam os touros. O seu percurso gerava entre a assistência
um verdadeiro tumulto : os animais entravam pela Calçada da Carriche,
seguiam depois pela Estrada do Lumiar, Campo Grande repousando depois
nas imediações do Palácio das Galveias. No outro dia seguiam pela
Estrada do Arco Cego, Arroios, Santa Bárbara, Paço da Rainha
até ao destino, a praça do Campo Santana. Ao longo deste trajecto não
faltavam retiros, casa de pasto e tabernas onde se comia, bebia e cantava o
fado. Entre a assistência habitual destas esperas evidenciava-se um
grupo muito diversificado de arruaceiros que marcou o imaginário
lisboeta, constituído por fidalgos, criminosos, prostitutas, chulos, fadistas
e outros vadios que exprimiam os valores mais reaccionários da sociedade
portuguesa do tempo. A transformação do fado numa canção urbana de
elevado qualidade estética far-se-á, por exemplo, a partir de finais
do século XIX pela sua apropriação por outros grupos sociais.
Um percurso mais modesto, mas não
menos excitante, surgiu a partir de finais do século XIX. O gado que
entrava em Lisboa para alimentar a sua população, seguia para o
Mercado Geral do Gado (situado em Entre Campos), onde era leiloado,
seguindo depois para o Matador (junto à actual Praça do Saldanha). Em
certas alturas do ano, a sua matança constituía um verdadeiro
acontecimento social.
Condução
de touros no Campo Grande. Ao fundo pode ver-se a Igreja do Campo Grande com um adro fechado por um muro.
Litografia
de Júlio A. Rocha . Col. Museu da Cidade |
1833 |
Guerra Civil
A 9 de Outubro de 1833, ocorre no
Campo Grande, um importante combate entre as tropas de D. Pedro e as de D.
Miguel, saindo as primeiras vencedoras. |
1838 |
Inicio da laboração da fábrica de
lanifícios do Campo Grande, num edificio construído para o
efeito por Aniceto Ventura Rodrigues. Desactivada a fábrica foi na
mesma instalado, em século do século XX, um hospital militar
veterinário, o Batalhão do Serviço de Transportes e, mais
recentemente a Universidade Lusófona. |
1857 |
Asilo D. Pedro
V
Imagem
datada de 1957
Inauguração a 10 de Outubro de 1857, o Asilo de
D. Pedro V. A sua meritória obra prolongou-se até aos anos 70 do século XX. O edíficio foi demolido em
1999, sendo construído no local um "à sua imagem", destinado
a albergar a Fundação Cidade de Lisboa e a Biblioteca Vitor Sá da
Universidade Lusófona. |
1873 |
Caminhos de Ferro
É inaugurado, a 6 de Setembro,
o caminho de ferro Larmajant que ligava Lisboa e Torres Vedras. A
primeira estação estava situada no Campo Pequeno e a segunda no Campo
Grande. Não tardou a encerrar. Anos depois, a 11 de Junho de 1890, é
assente a actual linha de comboio que atravessa a Av. da República. O
viaduto data do século XX. |
1874 |
Quebra-Bilhas
Este antigo retiro
lisboeta, que terá sido aberto em 1793, passa a funcionar no actual
edifício do Campo Grande.
Um local de visita obrigatória na Freguesia.
No ano de 2006, quando
Carmona Rodrigues era presidente da CML o Quebra Bilhas fecha as portas.
Para
saber mais |
1880 |
Pereira jr. pinta o
tecto da Igreja paroquial de Santos Reis Magos do Campo Grande, restaura
igualmente os quadros seiscentistas nela existentes. |
1885 |
No âmbito da reforma do
município de Lisboa, a 18 de Julho, a Freguesia dos Santos Reis do
Campo Grande (Campo Grande) é integrada na cidade de Lisboa |
1887 |
A 2 de Agosto, o
Estado entrega à CML, o parque do Campo Grande. O acto realiza-se
na Casa da Administração da Tapada do Campo Grande. |
1889 |
Futebol
Nos terreiros do Campo Pequeno, em
1889 foi realizado o primeiro jogo de futebol em Portugal.
Ao fundo do Campo
Grande, a 1 de Junho de 1906, funda-se o Sporting Clube de Portugal, em
grande parte devido à iniciativa do jovem José de Alvalade que contou
com o apoio do seu avô o visconde de Alvalade. |
1892 |
Praça de Touros
Pelo menos desde o século
XVIII aqui se realizavam corridas de touros. A actual praça data foi
inaugurada em 1892, o autor do projecto foi António José Dias da Silva
(1848-1912). É totalmente construída em tijolo e apresenta em estilo
neo-árabe, com cúpulas semelhantes às de mesquitas. Tem uma área de
5.000m2 e um redondel de de 80m de diâmetro. Foi concebida para
8.438 espectadores. |
1908 |
i
A iniciativa surgiu em 1908. A
subscrição começou nesse mesmo ano, sendo a 1º. pedra colocada no dia
15 de Setembro. O concurso do monumento foi ganho pelo J. de Oliveira
Ferreira (estatuária) e F. de Oliveira Ferreira
(arquitectura). A obra foi só concluída a 29 de Novembro de 1932. A sua
inauguração fez-se dia 8 de Janeiro de 1933. |
1911 |
O topónimo Avenida dos Estados Unidos da América foi
atribuído por edital datado de 7 de Agosto de 1911. A 27 de
Dezembro de 1930 será a vez da Avenida de Roma. A 29 de Julho de 1948 é atribuído o topónimo de Av. Rio de Janeiro e, a 23 de
Dezembro a Av. Alferes Malheiro passa a denominar-se Av. do Brasil. |
1927 |
A 27 de Dezembro
trava-se no Campo Grande o último duelo que ocorreu em Portugal.
António Centeno (monárquico e capitalista) e António Beja da Silva (republicano, vereador e vice-presidente da CML) foram os combatentes por "motivos de
honra". Em breve toda a história neste local. |
1930 |
O Arqº Pardal Monteiro
elabora o primeiro Anteplano da Cidade Universitária prevista para o Campo Grande.
O plano de Urbanização da Cidade de Lisboa do Arqº Urbanísta De Groer, iniciado em 1938 define já a forma da Zona da Cidade Universitária de Lisboa.
Por despacho do MOP de 25/11/953, foi fixada a zona de protecção do então Hospital Escolar de Lisboa e de outros edifícios universitários, conforme planta constante do Diário do Governo nº301/53 - II
Série.
O Decreto-Lei nº45.545, de 1 de Março de 1956, veio dar expressão legal às condições entretanto acordadas com a Câmara
Municipal de Lisboa, para transferência para a posse do Estado de terrenos Municipais situados na referida zona e correspondente plano geral da Cidade de
Lisboa, definindo por outro lado o regime de cooperação e prazo das acções a levar a efeito com vista à satisfação das
exigências do programa de execução do aludido plano. Entretanto e por despachos do MOP de
25 /07/960, foram fixados novos limites da zona em questão, ou seja, do já então denominado Hospital de Santa Maria, edifícios e outras instalações integradas
na Cidade Universitária, de acordo com a planta inserta no Diário do Governo nº205,
II série, de Setembro de 1960. |
1931 |
Biblioteca das Galveias
Após três décadas de abandono a CML decide
adquirir, em 1928, o Palácio das Galveias. Feitas as obras necessárias é
inaugurado a 5 de Julho de 1931, o museu e biblioteca das Galveias. O museu
acabará no Campo Grande, a biblioteca continua lá, mas ressente-se do espaço
acanhado e da falta de condições. O seu lindíssimo pátio está frequentemente
transformado num parque de estacionamento privado dos funcionários camarários.
Lisboa merecia uma biblioteca e já agora arquivos históricos municipais
com outra dignidade. |
1935 |
Inaugura-se a 3
de Fevereiro a sede da Freguesia do Campo Grande, mandada
construir por Francisco de Melo, num terreno de 763m2 cedido pela CML,
sendo a construção financiada pelo Comissariado do Desemprego, o
Governo Civil de Lisboa e alguns particulares. Durante muitos anos aqui
funcionou também uma escola primária, uma creche e um posto médico.
Aqui funcionou também uma polémica Associação Auto-Parque Lins do Rego e um
meritório jardim infantil. |
1938 |
A 7 de Outubro
constitui-se a Freguesia de Nª. Sª. de Fátima anexando parte da área
da Freguesia do Campo Grande. |
1942 |
Após três décadas de projectos e obras, a 2 de
Abril de 1942 é inaugurado o Hospital Júlio de Matos. O primeiro
projecto data de 1912. Em 1933, o arquitecto Carlos Ramos deu aos edificios a
sua forma actual. O impulso final coube a Júlio de Matos. Este hospital ocupa
uma área de 17 hectares, e compreende 34 pavilhões, separados por espaços
ajardinados. Neste momento atravessa um fase de novas construções. Esta
instituição é pioneira em vários métodos do tratamento dos doentes
mentais. |
1945 |
Plano de Urbanização Alvalade
O bairro de Alvalade fazia parte de um plano
mais vasto encomendado para a cidade de Lisboa por Duarte Pacheco ( o Plano
Geral de Groer). Foi elaborado por Faria da Costa em 1945 e, compreendia uma
área total de 230 hectares e destinava-se a acolher 45.000 habitantes.
Estava limitado a norte pela Av. do Brasil (antiga Av. Alferes
Malheiro), a leste pela Av. Gago Coutinho (antiga Av. do Aeroporto), a
oeste pelo Campo Grande e a Rua de Entrecampos e a sul pelo caminho de ferro
que atravessa a Av. de Roma. O conjunto estava organizado em torno de
células, tendo em cada uma delas um equipamento social agregador.
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1947 |
Bairro das Caixas
Inicio da construção do bairro de casas de renda
económica de Alvalade, destinado às "classes médias". Com o Bairro do Restelo
trata-se do grande projecto de modernização da cidade lançado nos anos 40 e que
se prolongou até finais dos anos 50. O bairro integrava-se no Plano de
Alvalade concebido por Faria da Costa em 1945. Toda a área foi expropriada para
o efeito. A CML fez a construção por contrato com entidades privadas sendo o
financiamento assegurado pela Federação das Caixas de Previdência. Neste
programa previa-se a construção de 302 edifícios com um total de 2066 fogos. No
final de 1947 a CML anunciou que já estavam em fase se acabamento 225 edifícios.
Por volta de 1954 o bairro das caixas estava praticamente concluído, faltando no
entanto muitas das suas infra-estruturas fundamentais, como áreas comerciais,
escolas, equipamentos desportivos, etc. Era um verdadeiro dormitório Cerca de
60% da capacidade total do desta nova urbanização foi utilizada no realojamento
dos antigos bairros abrangidos pelo novo plano de urbanização. As rendas
variavam então entre 320$00 e os 640$00. |
1948 |
Escola Eugénio dos Santos
A Escola Técnica Elementar Eugénio dos Santos é
criada em 1948, pelo Decreto nº37029, publicado no Diário do Governo
de 25 de Agosto, mais tarde é transformada em escola preparatória mantendo o
mesmo nome. |
1952 |
Iniciam-se as obras da Igreja de São João de
Brito, com verbas provenientes da venda do terreno e Igreja da Conceição Nova. O projecto é da autoria do arquitecto Vasco Regaleira, as obras são
dirigidas pelos engenheiros Pinheiro da Silva e Marques da Silva.
Possui uma única nave, e tem uma plana em cruz latina. Na frontaria pode
ver-se os escudos de Lisboa, as armas pontifícias e a imagem de São João
de Brito obras do escultor Joaquim Correia. Destacam-se ainda o baptistério
de Severo Portela, os azulejos policromos e a cerâmica de Maria Amélia
Carvalheira da Silva. As imagens do orago são de Soares Branco.
Laboratório Nacional de
Engenharia Civil (LNEC)
Este laboratório foi criado em
1946, as instalações na Av. do Brasil foram inauguradas em 1952
|
1953 |
Inauguração do
Hospital Universitário de Santa Maria |
1955 |
Bairro das Estacas
Conclui-se o
denominado Bairro das Estacas (Rua Bulhão Pato), da autoria de
Formosinho Sanchez e Rui d`Athouguia. O projecto data de 1950 e foi
considerado na altura como a primeira construção que aplicava de uma
forma coerente a Carta de Atenas, recebendo vários prémios nacionais e
internacionais. Para a realização deste projecto, os citados
arquitectos introduziram algumas alterações locais no Plano de
Urbanização de Alvalade, propondo um conjunto de de quatro blocos
dispostos em paralelo, assentes em "pilotis" com espaços
verdes entre si. Estabeleceram deste modo uma separação entre os
espaços para os automóveis e os espaços para peões. Cada habitação
( em duplex ) tinha amplas varandas que davam para espaços verdes,
recebendo o sol de nascente ou poente. O conjunto encontra-se hoje
profundamente degradado na sua traça original. |
1956 |
Estádio Universitário Entre os
edifícios e espaços projectados para a Cidade Universitária de Lisboa, em finais dos anos 40 começou a ganhar forma
o então denominado Estádio Universitário de Lisboa (EUL), abrangendo uma área
aproximada de 40 Ha, hoje delimitado por 4 grandes artérias (Avenida
Professor Egas Moniz; Azinhaga das Galhardas; Avenida General Norton de Matos; Avenida Professor Gama Pinto).
Dentro do programa inicial dos anos 50 para o EUL, apresentado pelo então Centro
Universitário de Lisboa, foi dada prioridade à construção do Campo
Desportivo Principal, que constituía como que um pequeno Estádio Olímpico,
visto ter todas as condições para a prática de actividades desportivas, como
o Rugby, o Futebol e o Atletismo. O estádio foi inaugurado
em 1956. Foram igualmente concluídos na mesma época campos de: Atletismo,
destinado a corridas, saltos lançamentos e ginástica; Treinos
de futebol; Ténis, Basquetebol e Voleibol, todos eles com características regulamentares. Logo no ano da sua inauguração
o EUL acolheu a realização das provas de atletismo dos jogos FISEC (Federação
Internacional dos Estudantes do Ensino Católico).
A estabilização orgânica,
funcional e territorial do EUL foi concluída primeiro, pela Portaria nº64/88,
de 1 de Fevereiro; e, depois pela publicação em 22 de Agosto de 1989 da actual
lei orgânica (Decreto-lei nº276/89, de 22 de Agosto). Desde a data da sua
publicação assistiu-se a uma progressiva transformação do seu parque
desportivo. Em 1988 o Complexo Desportivo Universitário era constituído por: 1. Estádio de Honra, com campo relvado e
pista de atletismo; 2.Campo de grandes jogos, relvado nº 2;
3.Pista de atletismo secundária;
4. Pavilhão 1 -
polidesportivo;
5. Pavilhão 2 - de apoio;
6.Campos de futebol de 5 descobertos (3);
7.Campos de ténis (6);
8.Campo de futebol,
semi-estabilizado; 9.Circuito de manutenção;
10.
Campos pelados de Grandes Jogos, na
Zona Norte (4); Em 1994, é feita a remodelação e modernização
das pistas de Atletismo do EUL, as quais acolheram o Campeonato do Mundo de
Juniores de Atletismo em 1994. O Complexo de Piscinas do EUL foi inaugurado em
10 de Julho de 1997. |
1957 |
Cinema Alvalade e Roma
Com pompa e circunstância
são inauguradas duas magnifica salas de cinema, o Alvalade
e o Roma. O primeiro acabou demolido, depois de ser servido como
igreja da IURD e, o segundo depois de ter sido adquirido pela CML é
actualmente o Forum de Lisboa. |
1959 |
Freguesias
Neste ano são criadas as Freguesia de São João de Brito e de
Alvalade pelo Dec.-Lei nº42 142, de 7 de Fevereiro de 1959, que também delimita as
freguesias de Lisboa e o seu número (53). Em 2013 as freguesias de São
João de Brito, Alvalade e Campo Grande serão extintas passando a
integrar a nova Freguesia de Alvalade.
Metro
O metro chega a Entre Campos
(Entrecampos). A
zona passa a ter excepcionais condições de acessibilidade. Pretendia-se construir aí a Central de Camionagem de Lisboa,
mas no local,
a título precária, acabará por ficar desde 1961, a Feira Popular de Lisboa. |
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Continua |
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Carlos Fontes |
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