O dia 1º. de Maio está, desde 1886, intimanente ligado à luta dos trabalhadores por melhores condições de vida.

Comemora-se em Portugal desde 1890. 

É feriado nacional desde 1974

.Dir.Carlos Fontes

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1ª. de Maio de 2006 

O Campo Grande voltou a ser o ponto central das comemorações do 1 Maio em Lisboa. Largas dezenas de milhares de pessoas reclamaram por mais emprego e maior dignidade no trabalho. O Jardim foi desta vez poupado á destruição que ocorreu em anos anteriores. A polémica "Feira" foi realizada junto á cantina da Cidade Universitária.

 

1ª. de Maio de 2005

O Campo Grande voltou a ser o centro das comemorações do 1 Maio em Lisboa. A Alameda da Cidade Universitária foi pequena para albergar muitos milhares de pessoas que reclamaram por mais emprego e justiça social. Paralelamente, o Jardim foi de novo invadido por um grande número de feirantes, os quais perante a complacência da polícia, vandalizaram o que resta deste parque há muito abandonado pela CML. 

Perspectiva do Campo Grande no 1º. de Maio de 2005

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1º de Maio de 2004

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Aspecto da manifestação na Av. do Brasil, junto à Rua José Lins do Rêgo

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1º. Maio - Dia do Trabalhador

30 anos após o derrube da ditadura em Portugal, as comemorações do 1 Maio, em Lisboa foram marcadas uma impressionante manifestação entre o Estádio 1º.de Maio  (Freguesia de S.João de Brito)e a Alameda da Cidade Universitário.

Desde manhã bem cedo, que a animação era enorme no jardim do Campo Grande. Largas centenas de vendedores ambulantes, onde predominava os de etnia cigana, instalaram as suas tendas, bancas, carrinhas, etc. Aqui se podia encontrar de quase tudo à venda. A impressão geral era de uma verdadeira feira, em tudo idêntica às descrições da antiga Feira do Campo Grande. 

Na parte da tarde, quando as largas dezenas de milhares de manifestantes vindos do Estádio 1º.de Maio (Freguesia de S.João de Brito), chegaram ao Campo Grande percorrendo parte da Avenida do Brasil, formou-se um imenso mar de pessoas, que de formas diversas faziam ouvir os seus protestos, em particular contra o desemprego e a política do actual governo, chefiado por Durão Barroso.

Entre as organizações presentes, para além dos sindicatos, destacavam-se as organizações de apoio e solidariedade com os imigrantes, o povo Basco e o povo da palestina e o do Iraque.  

Sinal dos novos tempos: as vozes das mulheres, ao longo do desfile, eram as que mais sobressaiam, não apenas gritando palavras de ordem, mas cantando canções de protesto.

 

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Av. do Brasil

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História do 1º. de Maio

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