Proliferação de Barracas e Lixeiras 

no Bairro de Alvalade e Campo Grande

O que se passa nas traseiras do Bairro de Alvalade ultrapassa todos os limites do razoável. As ruas estão apinhadas de automóveis, mas as traseiras dos edifícios estão apinhadas de construções clandestinas, lixo, automóveis velhos, contentores de obras, etc. A Câmara Municipal de Lisboa num total cumplicidade com esta situação, em vez de a resolver - como lhe competia - está apenas preocupada em destruir o que resta dos jardins públicos no bairro, como foi o caso do Jardim da Rua José Lins do Rêgo.  

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Exemplos recolhidos no

 "Bairro das Caixas" na Freguesia do Campo Grande

 

 

 

Nas traseiras dos prédios descobre-se um mundo ignorado em Alvalade: barracas, lixeiras, tapumes, etc. Se estas áreas fossem racionalmente aproveitadas, não apenas acabavam os problemas de estacionamento no Bairro. como a degradada qualidade de vida dos moradores melhoraria. 

 

 

Aqui e ali descobrem-se escombros de construções abandonadas que  servem para albergar ninhos de ratos e depósitos de lixo. Ao fundo pode ver-se a Escola Primária nº.33.
 

 

 Entre as barracas, destacam-se aqui e ali pitorescos pombais. São ainda bem visíveis os restos das antigas calçadas dos percursos pedonais pelo interior do Bairro de Alvalade.
 
Continuação

        Jornal da Praceta