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Campo de Alvalade
- Freguesia de
Alvalade | |
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Observação e
interpretação da natureza
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Onde Observar
. Aves . Insectos . Roedores . Arvores e plantas .
Formações Geológicas . Épocas do Ano . Conselhos úteis |
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Onde
Observar |
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Complexo Desportivo do Estádio Universitário de Lisboa
Localização: Avenida Egas Moniz
Entre os edifícios
e espaços projectados para a Cidade Universitária de Lisboa, em finais dos anos 40 do
século XX começou a ganhar forma o então denominado Estádio Universitário de
Lisboa (EUL), abrangendo uma área aproximada de 40 Ha, delimitado por 4 grandes artérias (Avenida Professor Egas
Moniz; Azinhaga das Galhardas; Avenida General Norton de Matos; Avenida Professor Gama Pinto).O estádio foi inaugurado em 1956 e integra hoje um vasto complexo
equipamentos desportivos rodeado de amplos espaços verdes, nem sempre
tratados devidamente. |
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Jardim do Campo
Grande Antigamente conhecido por
Campo de Alvalade, era desde o século XVI um conhecido logradouro público. Em
finais do século XVIII começa a ser arborizado e ajardinado de forma sistemática,
tornando-se num dos locais mais aprazíveis de Lisboa. Nos anos 40 do século XX
todo o parque é amplamente remodelado. A partir dos anos 70 inicia-se um período
de decadência que ainda não terminou.
Localização: Campo Grande
(Freguesia do Campo Grande).
Equipamentos:
campos de badel, barcos de recreio, cafés e restaurantes,
circuito para bicicletas...
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Parque de Alvalade
Parque criado no inicio dos anos 60, em
terrenos de antigas quintas, como as Quintas de Alvalade, Charca e Narigão. Após
muitos anos de abandono, o parque que tem 21 ha sofreu ultimamente
importantes melhoramentos.
Localização: Av. Brasil/Av. Gago
Coutinho (Freguesia de Alvalade).
Equipamentos: Centro de ténis(clube
privado); parque merendas; circuito de manutenção; 1,4km de vias pedonais;
anfiteatro; restaurantes; estacionamento. |
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Pequenos jardins de
bairro
Na freguesia de
Alvalade existem vários pequenos jardins e espaços
arborizados. Nem todos espaços são públicos ou confinam com vias públicas. Os
jardins públicos, como é o caso da Rua José Lins do Rego, estão em
geral votados ao abandono apesar dos protestos dos moradores. |
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Aves |
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Pombos domésticos
Ocorrem em quase toda a Europa em estado doméstico ou semi-doméstico. A variedade das suas plumagens resulta de cruzamentos
entre as várias raças. A sua abundância em Lisboa é tal que constituem uma
autêntica praga em certas zonas da cidade. O antepassado do pombo doméstico
é o pombo-das-rochas, apesar de ambas as variedades constituírem uma mesma
espécie (Columba "Livia") possuem hábitos de vida muito
diferentes. Os pombos-da-rochas, como o nome indica, vivem em rochas ou construções naturais e não dependem do homem para
sobreviver.
Pombo
doméstico
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Pardal do telhados
Um das aves mais difundidas em todo o mundo. Existem
quatro especies de pardais (passer domesticus), dos quais o pardal-comum ou
pardal-dos-telhados é o mais abundante e aquele que surge em em zonas urbanas.As outras espécies ( o pardal-montês, o pardal-espanhol e o
pardal-francês) em bora seja muito semelhantes são mais campestres e menos
abundantes.
O pardal comum apresenta dimorfismo sexual ao nível da plumagem, sendo possível distinguir os machos das fêmeas através da
observação. As fêmeas são pouco coloridas, variando entre o castanho e o
castanho claro, com o dorso malhado, apresentando estrias. Os machos têm maiores contrastes nos tons (preto, cinzento e castanho),
a parte superior é malhada de castanho e preto, o bibe preto alarga-se no
peito. O seu cumprimento varia entre os 14 e os 15,5 cm.
A fêmea e o macho (em baixo) |
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Melro-preto
Uma das aves da Europa mais difundidas,
vivendo tanto na cidade como nos campos. O melro-preto (trudus merula)
tem entre 24 a 27 cm. As fêmeas apresentam uma plumagem de tons
acastanhados com malhas atenuadas no peito, variando entre os
castanho-avermelhado ao cinzento-acastanhado. Os machos são todos pretos,
apresentando bico e anel orbital amarelo.
fêmea
macho
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