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Escola Secundária Rainha
Dona Leonor
Uma
Escola Solidária
Estátua
da Rainha Dona Leonor, frente ao Convento da Conceição, em Beja. Autoria de
Alvaro de Brée.
Rainha Dona
Leonor de Lencastre |
Nascimento e
Morte
Nasceu nos Paços do Duques de Beja, na cidade de Beja, no
principio de Maio de 1458, e faleceu a 17 de Novembro de 1525, nos seus ricos Paços de
Santo Elói, em Lisboa.
Família
Bisneta de D.João
I, neta de D. Duarte, sobrinha de D. Afonso V, esposa de D. João II e irmã de
D. Manuel I. Prima do Imperador Maximiliano I da Alemanha e de Isabel, dita católica
(Espanha).
Era filha do
poderoso Infante D. Fernando (1453-1470) e da notável Infanta Dona Beatriz(
1433-1506), filha do príncipe D. João,
irmão do rei D. Duarte.
Pai. O seu pai era condestável
de Portugal, Fronteiro do Alentejo e Algarve, etc,
possuía a administração
da Ordem de Santiago (1444-1470), para além do Ducado de Beja (1453) e
os senhorios de Moura e Serpa, e parte dos exclusivos do fabrico de Sabão, das
pescarias e do corso. Herdou do Infante D. Henrique, o Ducado de Viseu (1460),
o senhorio da Covilhã e Algarve, os arquipélagos da Madeira, Açores e Cabo
Verde e a administração da Ordem de Cristo (1460-1470).Era um
dos homens mais ricos do seu tempo.
Mãe. Tendo
D. Fernando falecido em 1470, a sua mãe assume com grande firmeza o
governo do seu vasto património, incluindo a administração da Ordem de
Cristo, o que a torna numa das mulheres mais
ricas do seu tempo. Financia e dirige a construção do Convento da Conceição
em Beja (clarissas), panteão dos Duques de Beja, cujas obras se prolongarem
entre 1459 e 1503. Estamos perante um edifício proto-manuelino, muito próximo
do Convento de Jesus (Setúbal), convento franciscano de Serpa (com o símbolo
do Infante D. Fernando) e do convento de S. Francisco de Évora.
Nas suas vastas
propriedades em Azeitão (Palmela), mandou construir uma residência
senhorial conhecida no principio do século XVI por "Quinta da
Condestablessa", a qual foi adquirida por Brás de Albuquerque (filho
de Afonso de Albuquerque), que deu ao primitivo edificio a forma que hoje
possui. No inicio do século XVII, após nova aquisição passou a ser conhecida
por Quinta da Bacalhoa.
A
paz entre os dois reinos Ibéricos, em 1479, foi obra sua. As negociações
foram por si conduzidas, tendo-se encontrado com Isabel, a católica, sua
sobrinha, em Alcântara. Com magistral habilidade conseguiu preservar os
seus vastos domínios além mar, evitando que os mesmos pudessem servir de moeda
de troca entre as duas cortes. O Tratado de Alcáçovas foi assinado nesta vila
alentejana, onde casou e tinha uma residência.
É
também protagonista das Terçarias de
Moura, acordadas em 1479, que se destinavam a manter como reféns nos seus domínios,
dois noivos até terem idade para se casarem: o seu neto, o principe D. Afonso e
a infanta D. Isabel, filha dos reis de Castela e e Aragão. Os seus filhos D.
Diogo e D.Manuel foram, alternadamente para Castela, também como reféns. A
morte prematura do príncipe, em 1491, deitou por terra este projecto
matrimonial, com o qual D. João II, pretendia manter-se em paz com Castela e
alcançar uma União Ibérica debaixo do domínio de Portugal.
Após
a morte do Infante D. Fernando, os mestrados da Ordem de Cristo e de Santiago
foram herdados pelo primogénito D. João. Tendo este morrido prematuramente em
1473, D. Afonso V resolveu autorizar que D. Diogo, filho , herdasse apenas um
dos mestrados, o da Ordem de Cristo, assim como o título de Condestável de
Portugal.
Dona
Beatriz de Lencastre dada a menoridade dos seus filhos acabou por governar a
Ordem de Santiago entre 1470 e 1473, e a Ordem de Cristo entre 1471 e 1483 (a
partir de 1474, com autorização papal). Um acto inédito na história das
ordens militares.
Dona
Beatriz desfrutava de um enorme poder sobre a Costa Ocidental de África e os
arquipélagos dos Açores, Madeira e Cabo Verde, tendo desistido em 1479 do domínio
das Canárias. Foi a grande impulsionadora das viagens para Ocidente. Uma
acção que foi prosseguida por Dona Brites depois da morte do seu marido.
A
2/4/474, vemo-la a recompensar João Vaz Corte Real, pela descoberta da Terra
Nova (Canadá), dando-lhe uma parte da ilha Terceira (Açores).
Esteve
seguramente envolvida, em 1483 e 1484, nas conspirações contra o seu genro -
D. João II -, durante as quais foi assassinado pelo rei o seu filho Diogo.
Na
última conspiração refugiou-se no Castelo de Palmela, sede da Ordem de
Santiago, da qual foram administradora (1470-1473), e o seu marido mestre
(1444-1470). Apesar disto, não foi presa ou
molestada, outros agiram por ela, como foi o caso do seu filho Diogo e dos
Albuquerques de Angeja.
O
significado do seu símbolo, no Convento de Beja, continua a ser um mistério:
um "Y" ( de Infanta ?), enquadrado por "quatro folhas de
serra", segundo uns, ou um bordado num bastidor segundo outros. Há sobre
este caso interpretações para todos os gostos.
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Casamento e Descendência
Com apenas 12 anos casou-se com o seu primo
direito, D. João, dois anos mais velho. Um dos dramas deste jovem casal foi o
de assegurar a sua descendência. Apenas tiveram um único filho - D. Afonso.
D. Afonso. A 18/5/1475 nasce D. Afonso. Em
1480, de acordo com o estabelecido no Tratado de Alcaçovas-Toledo (1479-1480),
ficou acordado que se casaria com uma princesa castelhana (Isabel), ficando
ambos a viver a partir daí em Moura (Alentejo). Em 1483 o acordo é suspenso,
abrindo-se a possibilidade de vir a casar com a irmã desta (Joana). A
29/11/1490 o jovem principe casou-se, finalmente com uma princesa castelhana. No
ano seguinte, a 11 de julho, morre numa acidente, tendo a princesa castelhana (Isabel)
regressado ao seu país. Dona Leonor fica
deste modo sem descendência. D.
João II, defender que a sucessão ao trono de Portugal recaia sobre o seu filho
bastardo - D. Jorge de Lencastre, filho de Dona Ana Mendonça. Algo que
Dona Leonor não aceita, abrindo-se entre eles um conflito insanável. A
rainha defende que a sucessão devia recair sobre o seu irmão - D. Manuel, Duque de
Beja. Uma posição defendida pelos reis espanhóis, que passaram a fazer depender
desta exigência a assinatura do Tratado de Tordesilhas (1494). O objectivo dos
reis espanhóis era casar uma sua filha com um príncipe português, um projecto que
agradava a Dona Leonor e a D. Manuel. |
Domínios
Como rainha de Portugal possuía
um vasto património pessoal, do qual se destacam:
Donatarias: Óbidos, Torres
Vedras, Sintra, Alvaiázere, Alenquer, Aldeia Galega da Merceana (Alenquer), Aldeia
Gavinha (Alenquer), a vila e a fortaleza de Lagos, Torres Novas, Alvaiázere,
Silves (1495) e Faro (1495), Caldas da Rainha e Almada (1506).
Senhorios: Vila Franca de
Xira, Castanheira do Ribatejo, Azambuja e Cascais.
Rendas: parte do açúcar
produzido na Ilha da Madeira, parte dos impostos cobrados aos judeus de Lisboa e
nas alfandegas do reino. Rendas da pesca do atum dos concelhos de Faro e de
Silves (atribuidas por D.Manuel I).
Padroados: Igreja de São
Nicolau, S. Martinho e Santa Madalena em Lisboa; Santo Estevão, em Santarém;
Igreja de Santa Maria de Povos, em Vila Franca de Xira.
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Regente de
Portugal
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1476. O principe D. João, antes de seguir para a guerra da sucessão em
Castela, a 24 de Janeiro de 1476, entregou a regência do reino a Dona
Leonor. O Principe D. Afonso é declarado
então herdeiro do trono.
-
1498. Quando D. Manuel I esteve ausente em Castela, para ser jurado herdeiro
do trono de Castela e Aragão, a regência de Portugal foi, uma vez mais,
entregue a Dona Leonor.
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Cristovão Colombo
Colombo, no regresso da sua primeira
viagem à América, dirigiu-se para a Ilha de Santa Maria, nos Açores. Daqui
partiu para Lisboa. Foi depois ao encontro de D. João II, em Vale do Paraíso.
Não terminarem aqui os seus enigmáticos encontros em Portugal.
No dia 11
de Março de 1493, a pedido de Dona Leonor, encontrou-se também com a mesma
no Convento de Santo António da Castanheira, situado no alto da serra, junto a
Vila Franca de Xira. Este encontro continua a ser um verdadeiro mistério. Quais
as relações anteriores da rainha com Colombo ? Porque o mandou chamar?
O encontro é
presenciada por um Duque (D. Manuel, Duque de Beja, Mestre da
Ordem de Cristo e futuro rei ) e um Marquês ( Pedro de Menezes (1425-
1499), 7º. Conde de Ourém, 1º. Marques de Vila Real, Senhor de Aveiras, etc).
Foi aqui que a
Rainha Dona Leonor se recolheu após o assassinato do seu irmão, D. Diogo,
Duque de Beja (1484). Em 1493 patrocinou uma importante campanha de obras no
convento. A galilé é em estilo manuelino. O conjunto, apesar de
abandonado, continua a ser imponente pelas suas dimensões. A vista sobre o rio
Tejo é magnifica.
Neste convento está
o grande panteão dos Ataídes, onde se encontram sepultados entre outras
ilustres personagens, Lopo de Albuquerque, Conde de Penamacor, parente de
Colombo, que também fugiu
para Castela em 1484.
O Conde de Penamacor
foi aqui sepultado em 1496 (?). A data que consta na sua pedra tumular é falsa, dado que tem a inscrição que faleceu a 8 de Maio de
1493. O seu filho adoptivo - Diego Mendéz de Segura - foi o secretário de
Colombo, e será também secretário do seu filho Diogo (Diego Colon).
O Convento foi
fundado, em 1402, por Pedro de Almancos, tio de Joana de Bulhões
casada com João da Castanheira, o capitão que recebeu Colombo na Ilha de Santa
Maria.
Colombo, depois da
visitar à rainha, desceu a serra em direcção a Vila Franca de Xira, dirigindo-se em seguida para Alhandra.
Os cronistas
portugueses do tempo, como Rui de Pina ou Garcia de Resende, omitiram este
encontro entre Colombo e a Rainha. Mais
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Relações com Estranhas
Personagens
- Menseor Duarte (Lord Woodwille).
- João Bemohim, principe Jolofo.
- Nicolaus Von Popplau, o misterioso
cavaleiro alemão.
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Paços de Santo Elói
As relações entre D. João II e
Dona Leonor foram-se agravando ao longo dos anos. Ele continuou a residir no
Paço das Alcáçovas, ela mudou-se definitivamente para o Paços de Santo Elói,
que ficava situado entre a actual Rua de Bartolomeu Gusmão e o Largo dos
Lóios. No século XV ficava de fronte das antigas Portas da Alfofa e do
Convento dos Lóios, junto à Rua de Jerusalém (1), na extinta freguesia de S.
Bartolomeu.
Dona Leonor fez profundas obras
nestes paços, dando-lhe uma imponência que antes não possuíam. Aqui se
reunia a sua Corte. Gil Vicente, que esteve ao serviço da rainha até 1521,
morava junto aos paços. Aqui representou por exemplo, o "Auto da
Fama" (1515).
Foi também nestes paços que se
casou, em 1500, o filho bastardo de D. João II - D. Jorge, mestre da Ordem
de Santiago -, com Dona Beatriz, filha de D. Alvaro de Bragança, que
estivera envolvido na conspiração contra D. João II em 1483. Os imponentes
Paços de D. Alvaro de Bragança, situavam-se a uma curta distancia, na actual
freguesia de S. Cristovão e S. Lourenço.
D. Jorge acabou por residir
nestes paços, entre 1526 e 1544-45 (2), que vieram a ser adquiridos pelos seu
filho D. Luis.
Foi também a poucos metros deste
local que se casou, Cristovão Colombo com Filipa Moniz Perestrelo, na Igreja de
Santiago. Junto ao Paços de Santo Elói ficavam também casas da "Condessa
de Penamacor", cujo marido esteve envolvido na conspiração contra D.
João II em 1483.
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Hospital Termal, Igreja do
Pópulo e a Vila das Caldas da Rainha
Promoveu os tratamentos
hidroterapeuticos. Fundou o primeiro hospital termal do mundo, cujas obras se
iniciaram em fins de 1483 e foram dadas por parcialmente concluídas em 1488.
Junto ao Hospital mandou erguer a Igreja-capela
de Santa Maria do Pópulo, cujas obras foram concluídas em 1500. A evocação da
virgem do Pópulo é uma clara homenagem a D. Jorge da Costa, o célebre cardeal
Alpedrinha, que se fez sepultar na Igreja de Santa Maria do Pópulo em Roma.
A povoação que nasceu em torno
do Hospital, recebeu a 21 de Março de 1511, o título de vila. Nas Caldas da
Rainha deveu-se-lhe ainda a construção da capela do Espírito Santo e da
ermida de S. Sebastião (Inicio do século XVI).
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Gafaria do Espírito Santo, Sintra
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Mercearias
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Misericórdias
Quando em 1498, exercia as funções de regente
de Portugal, no dia 15 de Agosto, fundou a célebre misericórdia de Lisboa, a .
A sua primeira sede foi na capela de Nossa Senhora da Piedade ou da Terra Solta,
na Sé de Lisboa.
Esta irmandade
assistencial tinha como objectivos:1) remir cativos; 2) visitar os presos,
confortando-os; 3) cobrir os nus; 4) dar de comer aos famintos; 5) curar os
enfermos; 6) dar pousada aos peregrinos pobres; 7) dar assistência aos
condenados e enterrar os mortos. Estas misericórdias, como ficaram conhecidas,
rapidamente se espalharam não apenas por Portugal, mas também por todas
as suas possessões além mar.
A primeira sede de
raiz criada para a Misericórdia de Lisboa, foi mandada construir por D.
Manuel I num edificio que pertencia à Ordem de Cristo e onde até 1497
funcionou a grande Sinagoga de Lisboa, em plena judiaria. A igreja,
concluída em 1534, recebeu o nome de Igreja de Nossa Senhora da
Conceição.
Dado o forte apoio
de D. Manuel I a este projecto da sua irmã, rapidamente as misericórdias se
espalharam por Portugal e territórios ultramarinos.
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Protectora de Artes e Letras
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Ourivesaria. A vinda de Gil Vicente de
Guimarães para Lisboa, por volta de 1489, ter-se-á a ficar a dever em grande
parte a Dona Leonor. Aqui trabalhou como seu ourives e lavrante. Gil Vicente foi
o autor da célebre Custódia de Belém.
O
Museu Nacional de Arte Antiga guarda um precioso relicário desta rainha.
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Teatro.
Existem dúvidas se foi Dona Leonor ou a sua mãe, Dona Beatriz, quem descobriu,
em 1502, a veia dramatúrgica de Gil Vicente. Em qualquer dos casos, foi ela que
a apoiou e permitiu o seu desenvolvimento. Para ela terá
composto mais de uma dezena de peças teatrais: Auto da Sibila Cassandra (1503),
Auto da Visitação, Auto Pastoril Castelhano, Auto dos Reis Magos, Auto de S.
Martinho (1504), Sermão de Abrantes (1506), Auto do Quatro Tempos (1508), Auto da India
(1510), Auto
da Barca do Purgatório (1518), Auto do Inferno (1517), etc..
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Pintura. Entre
os muitos artistas que trabalharam para Dona Leonor, destacam-se Cristovão de
Figueiredo (Triptico da Paixão, Igreja do Pópulo; o Retábulo do Mosteiro da
Batalha)...
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Iluminura.
Breviário e Livro de Horas
-
Azulejos.
A rainha tinha ao seu serviço um mouro azulejador, a que chamavam "Alle
Azulejo Mouro da Rainha D. Leonor".
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Edições. Dona Leonor
apoiou a publicação de importantes obras, tais como:
-
Vida de Cristo,
de Ludolfo da Saxónia, em 1495, numa edição de Valentim Fernandes, escudeiro
da rainha.
-
Livro de
Marco Polo ( Livro
de Marco Paulo de Veneza ),
em 1502, dedicada pelo editor Valentim Fernandes ao rei D. Manuel I. O prólogo
da versão castelhana, publicada no ano seguinte em Sevilha por Rodrigo Fernandéz
de Santaella, foi feita com base nesta edição portuguesa.
-
Autos ou Actos dos Apóstolos
-
Bosco Deleitoso (1515)
-
Espelho da Princesa (1518)
- Contra
os Juízos dos Astrólogos, de Fr. António de Beja.
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Ordens Religiosas, Conventos e Igrejas
Dona Leonor teve um papel
fundamental na promoção da reforma coletina
da Ordem de Santa Clara, no apoio Observância Franciscana e à Ordem
de S. João Evangelista e na difusão dos frades Jerónimos.
Nesta acção contou sempre com o
apoio do poderoso cardeal D. Jorge da Costa.
- Convento da Anunciada.
Fundou este convento dominicano,
seguindo o modelo de um outro existente em Florença. O Convento ocupou o edificio de uma
antiga mesquita no bairro, na Mouraria. Em 1539 foi mudado para junto do actual
Largo da Anunciada, junto às Portas de Santo Antão.
- Convento da Madre de Deus.
Fundou este convento, em 1509, onde se fez sepultar em campa rasa na entrada da Igreja
que dá para o claustro..
- Real Casa de Nossa
Senhora da Mercena. Dona Leonor no seu trajecto para o Hospital das
Caldas da Rainha, costumava pernoitar em Aldeia Galega (Alenquer). Em 1520
resolveu mandar construir numa povoação próxima - Aldeia Galega da Mercena -,
no local onde estava uma muito concorrida ermida dedicada a Nossa Senhora da
Piedade, um sumptuoso edificio religioso que ficou conhecido por Real Casa de
Nossa Senhora da Piedade da Merceana.
- Retábulo da Igreja de
Jesus, em Setúbal.Dona Leonor encomendou para esta igreja um dos mais notáveis retábulos do renascimento em Portugal, no qual trabalharam Gregório Lopes, Cristóvão de Figueiredo e Gaspar Vaz ( 1519 - 1530).
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Os
Mundos da Rainha Leonor de Lencastre
|
Carlos Fontes
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Bibliografia:
(1) Andrade, Ferreira de -
Palácios Reais de Lisboa. Lisboa. 1949.
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