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Jardim
da Rua Eugénio de Castro

Obras de Requalificação no Jardim da Rua Eugénio
de Castro
Após
largos anos ao abandono, no dia 30 de Novembro de 2015 pelas 11h30, iniciaram-se
obras de requalificação deste pequeno jardim, inúmeras vezes prometidas.
Seis
meses depois a degradação do jardim era já evidente: plantações destruídas,
sistema de rega danificados, etc. Uns atribuem a culpa à falta de civismo dos
donos dos cães que andam à solta no jardim, outros à falta manutenção e
fiscalização da junta/câmara. Estamos perante um triste exemplo da falta
de civismo dos moradores, que depois protestam pelo estado degradado dos espaços
públicos.
Cães, acompanhados pelos seus donos, tem destruído a
relva, plantas, arbustos e até o sistema de rega. O jardim está de novo ameaçado de voltar ao seu triste passado.

Inicio dos Trabalhos para a Requalificação do Jardim
2015
O que hoje existe é sobretudo um grande relvado para os cães
fazerem as suas necessidades. É neste aspecto um perigo para a saúde pública.
Em Abril de
2015 voltamos a vê-lo e descobrimos que nada tinha mudado. O sistema
de de rega está destruído, o passeios degradados, os bancos jardins esventrados.

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Bancos destruídos (2015) |
Aqui haviam bancos de
jardim, mas nada resta (2015) |
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O sistema de rega está
destruído com cabos eléctricos à mostra (2015) |
Cabos eléctricos
estão à vista das crianças que frequentam a escola junto ao jardim
(2015). |
2003
Jardim
lisboeta cuja limpeza e arranjo está a cargo de uma Junta de
Freguesia. Um descalabro!.

Um
exemplo do arranjo do jardim realizado pela Junta de Freguesia. Os
bancos estavam degradados e assim continuaram O lugar onde existia um
destes bancos foi enterrado
no alcatrão (Janeiro de 2003).
No
dia 14 de Março de 2003, a Junta de Freguesia resolveu finalmente substituir alguns
bancos, mas tudo o resto ficou na mesma: um sistema de rega e de drenagem que
não funciona, etc. A incúria continua.
Entre 2001 e 2003 publicamos diversas noticias sobre este jardim, cuja limpeza e
arranjo conforme viemos a apurar, estava a cargo da Junta de Freguesia do Campo
Grande, recebendo verbas da CML para o efeito.
Escrevemos
então:
"
Não há palavras para descrever o abandono deste jardim, junto a uma escola do
1º. ciclo. As crianças têm ali mesmo um excelente exemplo da forma demagógica
como a CML trata este assunto. Nas escolas são-lhes distribuídos folhetos da
CML sobre a importância dos espaços verdes. Com alguma sorte até assistem a
uma sessão de "sensibilização" realizada por funcionários dos espaços
verdes. Depois de saírem da escola podem observar em termos práticos como esses
mesmos serviços tratam os jardins da cidade. Os moradores esses não sabem como
expressar a sua indignação perante este abandono. Não consta que a Junta de
Freguesia do Campo Grande tenha feito qualquer coisa, por mínima que seja, para
alterar a situação."
Após
vários contactos com a Junta, CML e sobretudo depois da visita ao local da
antiga vereadora Alexandra Gonçalves, em meados de 2001, a Junta finalmente
dignou-se mandar limpá-lo e proceder ao seu arranjo, mas nunca chegou a
concluir o trabalho. E tudo continuou na mesma até hoje (Janeiro de 2003). Este
é mais um exemplo da forma como estes espaços públicos estão a ser tratados
por diversos orgãos autárquicos. |
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