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2015 |
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2014 |
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2013 |
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2012 |
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2011
A 2ª- Circular
regista habitualmente um elevado número de acidentes, na sua maioria junto
aos acessos ao Campo Grande. No dia 4/1/2001 ocorreu nesta zona mais uma grave
acidente, envolvendo neste caso 3 viaturas.
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2010
O acesso ao Campo
Grande, para quem vem da 2ª. Circular, regista junto às bombas de gasolina, um
triste record de acidentes. Basta observar o local para constatar que existem
sempre por lá pedaços de automóveis. Os muros e vedações estão quase
sempre destruídos ou danificados. No dia 31/3/2010, por exemplo, três pessoas
tiveram aí um grave acidente. |
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2008
Relatório
divulgado pelo Governo Civil de Lisboa não tem grandes novidades. Em Lisboa
registaram-se 2.548 acidentes; 2081 com vítimas, 8 mortos,132 feridos graves
e 2.408 ligeiros.
O Campo
Grande surge, como é habitual, em 4º. lugar, como a freguesia onde ocorram
mais acidentes com vítimas: 137, uma das quais morreu e cinco sofreram
ferimentos muito graves. Na freguesia de São João de Brito (37)
registaram-se 37 acidentes com vítimas. Na antiga freguesia de Alvalade foram
27,sendo que 2 pessoas tiveram ferimentos muito graves. Os locais pouco ou
nada variaram, revelando a incúria da CML na sua correcção.
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2006
A CML foi
transformando as principais avenidas de Lisboa, em pistas para aceleras. Mesmo
aqueles que procuram andar dentro dos limites de velocidade estabelecidos,
vêm-se obrigados a acelerar, caso contrário são frequentemente vítimas de
choques. No dia 2/3/2006, o condutor de camião perdeu o controlo na Av. EUA,
junto à rotunda de Entrecampos, embatendo noutro veiculo. Na
cidade ocorreram 2.045 acidentes. No conjunto das freguesias, a antiga freguesia
do Campo Grande
surgia em 4º lugar, com 144 acidentes, 1 morto, 2 feridos graves e 183
ligeiros. Ente as avenidas particularmente perigosas destacavam-se a Av.
Gago Coutinho e a Av. dos Estados Unidos. |
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Uma gestão
urbanística camarária conduzida por incompetentes e corruptos, transformaram
um bairro onde era agradável viver num pandemónio. As pessoas foram expulsas
dos passeios, praças e jardins pelos automóveis. Aquilo que era para ser um
"Campus Universitário" tornou-se numa zona caótica.
Diariamente
largas dezenas de milhares de viaturas das que entram em Lisboa pelo Campo
Grande, procuram aqui um lugar para estacionar. Fazem-no não importa aonde.
Esta zona tornou-se numa das mais perigosas da cidade para circular a pé ou
de automóvel. Tudo isto, acontece perante o alheamento total de quem
tem por função tratar destes problemas, mas não o faz.
Pelas
ruas do Campo Grande passam diariamente cerca de 300 mil veículos vindos da
periferia da cidade de Lisboa. O jardim está permanentemente a ser amputado
para alargar as faixas de rodagem dos automóveis.
A situação do
transito e do estacionamento no Campo Grande requeria uma visão global, um
planeamento adequado. Em vez disso, o que vemos são medidas avulso, soluções
pontuais. Foi assim com Machado Rodrigues, e depois com Carmona Rodrigues.
Enquanto vereador do transito e estacionamento na cidade de Lisboa, o seu
grande objectivo era transformar o Campo Grande, e por suposto Lisboa, num imenso
mar de carros, ou não fosse ele especialista em sistemas hídricos. A água
corria-lhe no pensamento.
Os
automóveis invadiram tudo, incluindo o próprio jardim do Campo Grande
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2005
A demissão das autoridades é total. O
estacionamento foi definitivamente entregue aos toxicodependentes.
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2004
Transito e poluição é o que não falta,
acidentes também não. Em Lisboa registaram-se 2.621 acidentes, com 30 vítimas
mortais.
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2003
O ano começou mal no Campo Grande. O número de acidentes
disparou logo no primeiro mês. Veremos o que se sucederá a partir daqui.
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2002
Um ano em que se atingiu o ponto de ruptura. A imprensa
passou a descrever a situação do Campo Grande com um caos. Os factos
dão-lhe razão.
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