Jornal da Praceta

Fundado em 2001

Informação sobre a freguesia de Alvalade

 

Transito, estacionamento e passeios

 

Freguesia de Alvalade

 

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2011

A 2ª- Circular regista habitualmente um elevado número de acidentes, na sua maioria junto aos acessos ao Campo Grande. No dia 4/1/2001 ocorreu nesta zona mais uma grave acidente, envolvendo neste caso 3 viaturas.

 
 

2010

O acesso ao Campo Grande, para quem vem da 2ª. Circular, regista junto às bombas de gasolina, um triste record de acidentes. Basta observar o local para constatar que existem sempre por lá pedaços de automóveis. Os muros e vedações estão quase sempre destruídos ou danificados. No dia 31/3/2010, por exemplo, três pessoas tiveram aí um grave acidente.

 
 

2008

Relatório divulgado pelo Governo Civil de Lisboa não tem grandes novidades. Em Lisboa registaram-se 2.548 acidentes; 2081 com vítimas, 8 mortos,132 feridos graves e 2.408 ligeiros.

O Campo Grande surge, como é habitual, em 4º. lugar, como a freguesia onde ocorram mais acidentes com vítimas: 137, uma das quais morreu e cinco sofreram ferimentos muito graves. Na freguesia de São João de Brito (37) registaram-se 37 acidentes com vítimas. Na antiga freguesia de Alvalade foram 27,sendo que 2 pessoas tiveram ferimentos muito graves. Os locais pouco ou nada variaram, revelando a incúria da CML na sua correcção.

 

 
 

2006

A CML foi transformando as principais avenidas de Lisboa, em pistas para aceleras. Mesmo aqueles que procuram andar dentro dos limites de velocidade estabelecidos, vêm-se obrigados a acelerar, caso contrário são frequentemente vítimas de choques. No dia 2/3/2006, o condutor de camião perdeu o controlo na Av. EUA, junto à rotunda de Entrecampos, embatendo noutro veiculo.  

Na cidade ocorreram 2.045 acidentes. No conjunto das freguesias, a antiga freguesia do Campo Grande surgia em 4º lugar, com 144 acidentes, 1 morto, 2 feridos graves e 183 ligeiros.  Ente as avenidas particularmente perigosas destacavam-se a Av. Gago Coutinho e a Av. dos Estados Unidos.  

 
    

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Uma gestão urbanística camarária conduzida por incompetentes e corruptos, transformaram um bairro onde era agradável viver num pandemónio. As pessoas foram expulsas dos passeios, praças e jardins pelos automóveis. Aquilo que era para ser um "Campus Universitário" tornou-se numa zona caótica.

Diariamente largas dezenas de milhares de viaturas das que entram em Lisboa pelo Campo Grande, procuram aqui um lugar para estacionar. Fazem-no não importa aonde. Esta zona tornou-se numa das mais perigosas da cidade para circular a pé ou de automóvel.  Tudo isto, acontece perante o alheamento total de quem tem por função tratar destes problemas, mas não o faz.

 

Pelas ruas do Campo Grande passam diariamente cerca de 300 mil veículos vindos da periferia da cidade de Lisboa. O jardim está permanentemente a ser amputado para alargar as faixas de rodagem dos automóveis.

 

A situação do transito e do estacionamento no Campo Grande requeria uma visão global, um planeamento adequado. Em vez disso, o que vemos são medidas avulso, soluções pontuais. Foi assim com Machado Rodrigues, e depois com Carmona Rodrigues. Enquanto vereador do transito e estacionamento na cidade de Lisboa, o seu grande objectivo era transformar o Campo Grande, e por suposto Lisboa, num imenso mar de carros, ou não fosse ele especialista em sistemas hídricos. A água corria-lhe no pensamento.  

 

Os automóveis invadiram tudo, incluindo o próprio jardim do Campo Grande

 

 

2005

A demissão das autoridades é total. O estacionamento foi definitivamente entregue aos toxicodependentes.

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2004

Transito e poluição é o que não falta, acidentes também não. Em Lisboa registaram-se 2.621 acidentes, com 30 vítimas mortais.

 

 

2003

O ano começou mal no Campo Grande. O número de acidentes disparou  logo no primeiro mês. Veremos o que se sucederá a partir daqui.

 

 
 

 

2002

Um ano em que se atingiu o ponto de ruptura. A imprensa passou a descrever a situação do Campo Grande com um caos. Os factos dão-lhe razão. 

 

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