Informação sobre as freguesias de Alvalade, Campo Grande e São João de Brito  

 

A Explosão da Imprensa 

 Início  

 
   
 

Abril de 1974. Foto de Alfredo Cunha. 

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Após o derrube da ditadura assistiu-se não apenas ao aumento das tiragens e das vendas dos jornais, mas também ao aparecimento de novos títulos e ao encerramento de outros.

 

A partir de 25 de Novembro de 1975 as tiragens e as vendas começam a registar uma drástica redução. A população foi sendo lentamente afastada da participação política, impondo-se um sistema partidário fechado.

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Os jornais que surgiram (até 1980):

Jornal Novo (17 de Abril de 1975), diário, dirigido por Artur Portela

A Luta (25 de Agosto de 1975), diário, dirigido por Raul Rêgo

O Dia (11 de Novembro de 1975), diário, dirigido Vitorino Nemésio

O Diário (1 de Janeiro de 1976), diário.

Portugal Hoje 

Correio da Manhã (19 de Março de 1979), diário.

.Sempre Fixe, semanário (1974, 2ª. série) 

O SOL (9 de Março de 1975), semanário

A Gazeta da Semana (1 de Abril de 1975)

A Rua ( 9 de Abril de 1975), semanário

O Jornal (2 de Maio de 1975), semanário, dirigido por Joaquim Letria

O Tempo (29 de Maio de 1975) semanário, dirigido por Nuno Rocha.

Página Um (5 de Junho de 1975), semanário

A Tribuna (28 de Julho de 1975), semanário 

O País (9 de Janeiro de 1976), semanário 

O Diabo (10 de Fevereiro de 1976), semanário

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Os Jornais que desapareceram (até 1980):

Época, propriedade da Acção Nacional Popular, jornal da ditadura.

Novidades, jornal ligado à Igreja Católica, comprometido com a ditadura.

O Século, diário 

   
  Continua





 

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